Todas as as vezes que visito esta cidade faço várias reflexões. São como viagens para dentro de mim.
A vida nesta cidade tem em cada espaço um ritmo próprio. Às vezes correria, às vezes lentidão.
Há uma brisa de amor na alegria e no pranto das casas de Fado e no vazio bucólico de algumas ruas na baixa, na noite, no dia. Depois da luta ou durante o esforço pela sobrevivência.
Viajo nessa paisagem porque dentro de mim também é assim, às vezes há paz, às vezes confusão, mas sempre há amor.
Há amor nos visitantes e nos trabalhadores do Rio Mondego, que tiram fotos ou que tiram dali o seu sustento.
O amor que pulsa na natureza, nas cores e cheiros do Jardim Botânico de Coimbra.
E outternizada em meu coração, Coimbra é amor.
ResponderExcluirCarla Adriana de Aquino. 25/10/2020